Popular Lynching as a modality of Parastatal Justice

Auteurs

  • João Gaspar Rodrigues Ministério Público do Amazonas

DOI :

https://doi.org/10.46818/pge.v6i2.350

Mots-clés :

Parastatal justice, Collective aggression, Lynching, Rule of law, Public Insecurity

Résumé

The present study brings together reflections on the collective aggressiveness that results in modalities of parastatal justice, such as popular lynching. The phenomenon of collective aggressiveness has only recently been studied in order to identify the multiple forms acquired by intraspecific human violence, as well as the social, legal and institutional weaknesses under the broad context of the Democratic Rule of Law. Furthermore, it seeks to assess whether the State model is fulfilling its functions and whether there are points of erosion in the social environment.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Biographie de l'auteur

João Gaspar Rodrigues, Ministério Público do Amazonas

Mestre em Direito pela Universidade de Coimbra. Especialista em Direito Penal e Processo Penal pela Universidade Cândido Mendes/RJ. Promotor de Justiça do MPAM.

Références

AJDUKIEWICZ, Kazimierz. Problems and theories of philosophy. Tradução de K. Skolimowski e A. Quinton. New York: Cambridge University Press, 1975.

BAY, Christian. La estructura de la libertad. Tradução de María Dolores López Martínez. Madrid: Editorial Tecnos, 1961.

BEATTY, David. M. A essência do Estado de Direito. Tradução de Ana Aguiar Cotrim. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2014.

BECKER, Ernest. La lucha contra el mal. Tradução de Carlos Valdés. México: Fondo de cultura económica, 1977.

BRASIL. Constituição Federal de 1988. Promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em 02.03.2022.

BRASIL. Decreto-Lei 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, 31 dez. 1940. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm Acesso: 08.06.2022.

BRASIL, Lei n. 10.406, de 10.01.2002. Código Civil. Diário Oficial da União, 11 de janeiro de 2002, Brasília, DF. Presidência da República, [2022c]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm Acesso: 08.06.2022.

BRONOWSKI, Jacob. Um sentido do futuro. Tradução de Sérgio Bath. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1977.

CHATELET, François. Logos e praxis. Tradução de Roland Corbisier. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972.

CIARAMELLI, Fabio. Instituciones y normas. Tradução de Juan-Ramón Capella. Madrid: Editorial Trotta, 2009.

CLAUSEWITZ, Karl von. On War. Tradução de O. J. Matthijs Jolles. New York: Modern Library, 1943.

DU NOÜY, Lecomte. A dignidade humana. Tradução de Cruz de Malpique. Porto:Educação Nacional, 2ª ed., 1951.

ELSASSER, Walter M. Átomo y organismo. Nuevo enfoque de la biología teórica. Tradução de Juan Almela. México:Siglo XXI Editores, 1969.

FERRATER MORA, José. De la materia a la razón. Madri: Alianza Universidad, 1983.

GOULD, Stephen Jay. A falsa medida do homem. Tradução de Válter Lellis Siqueira. São Paulo:Martins Fontes, 1991.

GOYRI, Víctor M. Martínez Bullé. Seguridad y justicia como derechos humanos. In: Comisión Nacional de Derechos Humanos. Justicia por propia Mano. México:CNDH, 2002, pp. 53-64.

GUILLÉN, Raúl Rodríguez.; HEREDIA, Juan Mora. Los linchamientos en México: entre el Estado de Derecho y los usos y costumbres. 2005. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/325/32512908.pdf Acesso em: 12.05.2022.

HABERMAS, Jürgen. A inclusão do outro. Tradução de George Sperber e Paulo Astor Soethe. São Paulo: Edições Loyola, 2002.

HUME, David. Ensaios políticos. Tradução de E. Jacy Monteiro. São Paulo:Ibrasa, Col. “Clássicos da Democracia”, n. 09, 1963.

ISLAS, Gerardo. La justicia por propia mano y la recuperación de nuestra memoria. In: Comisión Nacional de Derechos Humanos. Justicia por propia Mano. México:CNDH, 2002, pp. 37-44.

JEFFERSON, Thomas. Escritos políticos. Tradução de Leônidas Gontijo de Carvalho. São Paulo: Ibrasa, Col. “Clássicos da Democracia”, n. 22, 1964.

JOUVENEL, Bertrand de. A ética da redistribuição. Tradução de Rosélis Pereira. Porto Alegre: Ortiz, Instituto Liberal, 1996.

LEVITSKY, Steven.; ZIBLATT, Daniel. Como as democracias morrem. Tradução de Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Zahar, 2018.

LIPSON, Leslie. Os grandes problemas da ciência política. Tradução de Thomaz Newlands Neto. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

LOCKE, John. Carta a respeito da tolerância. Tradução de E. Jacy Monteiro. São Paulo: Ibrasa, Col. “Clássicos da democracia”, n. 21, 1964.

MÉXICO. Constituición. (1917). 2022. Disponível em: https://www.diputados.gob.mx/LeyesBiblio/pdf/CPEUM.pdf Acesso em: 08.06.2022.

MONSIVAIS, Carlos. Justicia por propia Mano. In: Comisión Nacional de Derechos Humanos. Justicia por propia Mano. México:CNDH, 2002, pp. 11-28.

MOSCOVICI, Serge. La era de las multitudes. Un tratado histórico de psicología de las masas. Tradução de Aurelio Garzón del Camino. México:Fondo de cultura económica, 1993.

NAGEL, Ernest. Razón soberana. Tradução de J. L. A. G. Madrid:Tecnos, 1966.

NICOL, Eduardo. La reforma de la filosofía. México:Fondo de cultura económica, 1994.

NICOL, Eduardo. La vocación humana. México:El Colegio de Mexico, 1a. ed., 1953.

OAKESHOTT, Michael. Conservadorismo. Tradução de André Bezamat. Belo Horizonte:Âyiné, 2020.

POPPER, Karl. The open society and its enemies. Vol. I. London: Routledge & Kegan Paul, 1974.

RIBOT, Théodule. As doenças da personalidade. Tradução de Wilson Antonio Frezzatti Jr. São Paulo: Editora Unifesp, 2020.

RODRIGUES, João Gaspar. Força normativa, teoria especular e imperativo constitucional. Revista Eletrônica do CNJ, v. 5, n. 1, jan. /jun. 2021, pp. 141-159. DOI: https://doi.org/10.54829/revistacnj.v5i1.194

ROXIN, Claus. A proteção de bens jurídicos como função do Direito Penal. Tradução de André Luís Callegari e Nereu José Giacomolli. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2a. ed., 2009.

SANTAYANA, George. La Vida de la Razón. Tradução de Aída A. de Kogan. Buenos Aires:Editora Nova Buenos Aires, 1958.

SANTILLÁN, Alfredo. Linchamientos urbanos.“Ajusticiamiento popular” en tiempos de la seguridad ciudadana. Quito:Iconos. Revista de Ciencias Sociales. Num. 31, mayo 2008, pp. 57-69. DOI: https://doi.org/10.17141/iconos.31.2008.268

SMITH, Louis. La democracia y el poder militar. Tradução de Fernando Demarco. Buenos Aires: Editorial Bibliográfica Argentina, 1957.

VILAS, Carlos. (In)justicia por mano propia: linchamientos en el México contemporáneo. In: MENDOZA, C.; TORRESRIVAS, E. (eds.) Linchamientos: ¿barbarie o “justicia popular”? Flacso-Guatemala: UNESCO, 2003.

AGRA, Weber de Moura. Curso de direito constitucional. 9. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2018.

ALEXY, Robert. Teoria de lós derechos fundamentales. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1993.

BARROSO, Luis Roberto. Curso de direito constitucional contemporâneo: os conceitos fundamentais e a construção do novo modelo. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

BENHOSSI, Karina Pereira; FACHIN, Zulmar. A eficácia horizontal dos direitos fundamentais face à globalização e seus impactos na sociedade contemporânea. Revista CONPEDI 2013. Disponível em: http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=240497d1c93f3ea5. Acesso em 31 mar. 2019.

BENHOSSI, Karina Pereira; FACHIN, Zulmar. A importância da eficácia horizontal como garantia da preservação dos direitos fundamentais e da dignidade da pessoa humana. In: ENCONTRO NACIONAL DO CONPEDI 2012, Niterói. Anais... Niterói, RJ: UFF, 2012, p. 378-404. Disponível em: <http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=70162fe655ec381a. Acesso em: 31 mar. 2019.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. STF- RE: 158215 RS, Relator: Marco Aurélio. Data de Julgamento: 30/04/1996, Segunda Turma, Data de publicação: DJ 07-06-1996 POP-19830. EMENT VOL-01831-02 PP-00307 RTJ VOL-00164-02 PP-00757. Disponível em: <https://stf.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/744133/recurso-extraordinario-re-158215-rs>.Acesso em: mar. 2020.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. STF- RE: 161243 DF, Relator: Carlos Velloso. Data de Julgamento: 29/10/1996, Segunda Turma. Data de Publicação: DJ 19-12-1997 PP-00057 EMENT VOL- 01896-04 PP-00756. Disponível em: <http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=213655>. Acesso em: mar. 2020.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. STJ- HC: 12547 DF 2000/0022278-0, Relator: Ministro Ruy Rosado de Aguiar. Data de Julgamento: 01/06/2000, T4- Quarta Turma. Data de Publicação: DJ 12.02.2001 p. 115 RSTJ vol. 148 p. 387. Disponível em: <https://bdjur.stj.jus.br/jspui/bitstream/2011/100810/Julgado_2.pdf.> Acesso em: mar. 2020.

CAVALCANTE FILHO, João Trindade. Teoria geral dos direitos fundamentais. Disponível em:https://www.stf.jus.br/repositorio/cms/portaltvjustica/portaltvjusticanoticia/anexo/joao_trindadade__teoria_geral_dos_direitos_fundamentais.pdf. Acesso em: 30 mar. 2019.

BONA, Marianne da Silveira. Eficácia horizontal dos direitos fundamentais: vinculação dos particulares ao princípio do devido processo legal. Teresina, PI: UFPI, 2014.

BRASIL. Constituição Federal de 1988. Promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 17 mar. 2019.

BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. 9 ed. Ver. e atual. De acordo com a Emenda Constitucional n. 83/2014, e os últimos julgados do Supremo Tribunal Federal. São Paulo: Saraiva, 2015.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Civilização do direito constitucional ou constitucionalização do direito civil? A eficácia dos direitos fundamentais na ordem jurídico-civil no contexto do direito pós-moderno. São Paulo: Editora Madeiros, 2001. Arquivo Pessoal.

FERNANDES, Bernardo Gonçalves. Curso de direito constitucional. 9ed. rev., ampl. e atual. Salvador: JusPODIVM, 2017.

HESSE, Konrad. A força normativa da Constituição. Tradução por Gilmar Ferreira Mendes. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, 1991. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4147570/mod_resource/content/0/A%20Forca%20Normativa%20da%20Constituicao%20%20-%20Hesse.pdf. Acesso em 13 abr. 2019.

NOVELINO, Marcelo. Curso de direito constitucional. 11. ed. rev., ampl. e atual. Salvador: Ed. JusPodivm, 2016.

SAMPAIO, José Adércio Leite. Teoria da Constituição e dos direitos fundamentais. Belo Horizonte: Del Rey, 2013.

SILVA, Virgílio Afonso da. O conteúdo essencial dos direitos fundamentais e a eficácia das normas constitucionais. Revista de direito do Estado 4 (2006), p. 23-51. Arquivo Pessoal.

SILVA, Virgílio Afonso da. A Constitucionalização do Direito: Os direitos fundamentais nas relações entre particulares. 4ª tiragem. São Paulo: Malheiros Meditores: 2014.

SUPIOT, Alain. Homo Juridicus: ensaio sobre a função antropológica do direito. Tradução: Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2007.

TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 15. ed. rev. e atual. – São Paulo: Saraiva, 2017.

ZAGREBELSKY, Gustavo. Historia y constitución. Traduccion y prólogo de Miguel Carbonell. Editorial: Minima Trotta, 2011.

Téléchargements

Publiée

2023-08-31

Comment citer

Rodrigues, J. G. (2023). Popular Lynching as a modality of Parastatal Justice. Revista Eletrônica Da PGE-RJ, 6(2). https://doi.org/10.46818/pge.v6i2.350

Numéro

Rubrique

Doctrines