A política de municipalização do ensino fundamental
limites ao controle de políticas públicas de educação
DOI:
https://doi.org/10.46818/pge.v5i1.273Palabras clave:
Política pública, educação, ensino fundamental, municipalização, discricionariedade técnica, controle judicial, limiteResumen
O presente trabalho apresenta a evolução histórica do tratamento normativo da educação na história constitucional brasileira. Aponta que a Constituição de 1988, de forma inédita, destacou a autonomia dos municípios para a organização de sistemas de ensino próprios, atribuindo-lhes, prioritariamente, o dever de ofertar a educação fundamental. A política de municipalização do ensino fundamental foi reforçada com a edição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96). A municipalização, porém, deve ser encarada como um processo de coordenação e cooperação interfederativa entre Estados e Municípios. Como a formulação e a execução de políticas públicas em educação situa-se no âmbito da discricionariedade técnica do gestor, não apenas o controle que recai sobre elas é limitado pela separação de poderes, como deve guardar deferência aos critérios técnico-pedagógico eleitos, desde que devidamente fundamentados.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Patrícia Ferreira Baptista
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Al enviar un manuscrito a la Revista electrónica de la PGE-RJ, los autores aceptan los términos de la Declaración de Copyright y autorizan a la Revista electrónica de la PGE-RJ a publicar este manuscrito bajo la licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International y a identificarse como vehículo de su publicación original.