A tributação do patrimônio imobiliário urbano no Brasil: um estudo sobre a deterioração das finanças municipais
DOI:
https://doi.org/10.46818/pge.v3i2.131Palavras-chave:
Tributação patrimonial, Federalismo fiscal, ProgressividadeResumo
O artigo relaciona as vicissitudes do modelo normativo do federalismo pátrio e a crise financeira que assola os Municípios brasileiros, tendo em vista os parâmetros centralizadores adotados na distribuição constitucional de rendas. Após explicitar a confluência entre os problemas financeiros dos Municípios e a insuficiência de receitas próprias, o trabalho aborda o impacto que o mau aproveitamento do potencial progressivo do IPTU, mormente com a desatualização de elementos de apuração da base de cálculo, gera sobre a capacidade de arrecadação própria dos entes subnacionais locais.
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